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terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Novo índice pode substituir o IMC


Os cientistas desenvolveram uma nova fórmula capaz de medir se uma pessoa está acima do peso sem a necessidade de subir em uma balança. A medida, batizada de Índice de Adiposidade Corporal (BAI), é a divisão da circunferência do quadril pela altura menos dezoito, que resulta no percentual de gordura corporal. Segundo a pesquisa, essa seria uma alternativa diferente ao índice de massa corporal (IMC), medida usada por médicos a mais de 200 anos.
Um índice não substituirá o outro. Eles podem ser utilizados ao mesmo tempo. Atualmente, o IMC é utilizado para comparar populações, definir prescrição de medicações.
Apesar do IMC cometer falhas e não ser tão eficaz para representar a situação de atletas ou crianças, lembra se que ela não é a única forma de medida. Temos também a avaliação clínica do especialista e a medição da circunferência do abdome e do quadril.
De acordo com os pesquisadores essa fórmula ainda precisa de ajustes.

O IAC (Índice de adiposidade corporal)
O novo índice está sendo chamado de IAC (índice de adiposidade corporal), ou BAI em inglês e a fórmula é um pouco complicada de se calcular já que usa uma equação com raiz quadrada e duas medidas que são: a circunferência do quadril e a altura da pessoa. Com esses valores chega-se à porcentagem de gordura da pessoa.


Calculo do IAC (fórmula)
%de gordura corporal = circunferência quadril (cm) / altura (m) x [raiz quadrada da altura] - 18
"A fórmula conseguiu prever com precisão a gordura corporal nos casos acima de 20%; nos casos de gordura de 25% a 30%, a precisão foi total, erro de 0% na estimativa. Apenas nos casos de adiposidade abaixo de 10% a equação não foi tão precisa, indicando um erro de 17,4% a mais de gordura.
De acordo com os autores do estudo, a fórmula ainda precisa de ajustes e deve ser testada em outros grupos étnicos. Eles acreditam que o método poderá ser utilizado em locais com acesso limitado à infraestrutura de saúde pública, sem uma balança, por exemplo. [Citação da Veja]".

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Pizza


         A história da pizza começou com os egípcios. Acredita-se que eles foram os primeiros a misturar farinha com água. Outros afirmam que os pioneiros são os gregos, que faziam massas a base de farinha de trigo, arroz ou grão-de-bico e as assavam em tijolos quentes. A novidade foi parar na Etrúria, na Itália. Ao contrário do conhecimento popular, apesar de tipicamente italiana, os babilônios, hebreus e egípcios já misturavam o trigo e amido e a água para assar em fornos rústicos há mais de 5000 anos. A massa era chamada de "pão-de-abraão", muito parecida com os pães árabes atuais, e recebia o nome de piscea. Os fenícios, sete séculos antes de Cristo, costumavam acrescentar coberturas de carne e cebola ao pão; os turcos muçulmanos adotavam esse costume durante a Idade Média e por causa das cruzadas essa prática chegou à Itália pelo porto de Nápoles, sendo em seguida incrementada dando origem à pizza que conhecemos hoje No início de sua existência, somente as ervas regionais e o azeite de oliva eram os ingredientes típicos da pizza, comuns no cotidiano da região.


 Os italianos foram os que acrescentaram o tomate, descoberto na América e levado a Europa pelos conquistadores espanhóis. Porém, nessa época a pizza ainda não tinha a sua forma característica, redonda, como a conhecemos hoje, mas sim dobrada ao meio, feito um sanduíche ou um calzone. A pizza era um alimento de pessoas humildes do sul da Itália, quando, próximo do início do primeiro milênio, surge o termo "picea", na cidade de Nápoles, considerada o berço da pizza. "Picea", indicava um disco de massa assada com ingredientes por cima. Servida com ingredientes baratos, por ambulantes, a receita objetivava "matar a fome" principalmente da parte mais pobre da população. Normalmente a massa de pão recebia como sua cobertura toucinho, peixes fritos e queijo. Chegou ao Brasil da mesma forma, por meio dos imigrantes italianos, e hoje pode ser encontrada facilmente na maioria das cidades brasileiras. Até os anos 1950, era muito mais comum ser encontrada em meio à colônia italiana, tornando-se logo em seguida parte da cultura deste país. A partir de 1985, comemora-se o dia da pizza aos 10 de julho. Foi no Brás, bairro paulistano dos imigrantes italianos, que as primeiras pizzas começaram a ser comercializadas no Brasil. Segundo consta no livro Retalhos da Velha São Paulo, foi nos fornos do restaurante de Geraldo Sesso Jr., a Cantina Dom Carmenielo, que os apreciadores da culinária Italiana passaram a poder degustar a iguaria napolitana.(fonte: Wikipedia)


sábado, 28 de janeiro de 2012

Alimentação Saudável

Ficheiro:Meuprato.png


         A alimentação saudável é a alimentação ou nutrição de comer bem e de forma equilibrada para que os adultos mantenham o peso ideal e as crianças se desenvolvam bem e intelectualmente, dependendo do hábito alimentar.
Adicionalmente, a alimentação saudável envolve a escolha de alimentos não somente para manter o peso ideal, mas também para garantir uma saúde plena. As dietas são rotinas alimentares que buscam atingir um determinado objetivo, e nem sempre vão ao encontro de conceito de alimentação saudável. Por exemplo, dietas restritivas, como a dieta do dr. Atkins, não preenche os critérios de alimentação saudável, visto que em que cada um deve ser ingerido nas refeições diárias, podem ajudar em alcançar uma alimentação saudável e evitar disfunções alimentares. Complementação ou implementação de vitaminas podem ser necessárias para que uma dieta seja realmente saudável, segundo estudos e consensos de especialistas.
A roda dos Alimentos tem 7 grupos de alimentos com dimensões diferentes, representando a proporção do peso que, cada um deles, devia ter na nossa alimentação diária.
Muitos alimentos são utilizados na prevenção de doenças específicas ou para melhorar aspectos da saúde, sendo considerados alimentos funcionais.
Alimentação saudável é uma dieta composta de proteínas, carboidratos, gorduras, fibras, cálcio e outros minerais, como também rica em vitaminas. Para isto necessitamos de uma dieta variada, que tenha todos os tipos de alimentos, sem abusos e também sem exclusões.
Variar os tipos de cereais, de carnes, de verduras, legumes e frutas, alternando as cores dos alimentos. As vitaminas e minerais é que dão as diversas colorações aos alimentos.
Algumas dicas para começar sua alimentação saúdavel são:
JAMAIS pule o café da manhã
Tome bastante água
Faça refeições menores

Fonte: clique...

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Obesidade na Adolescência

 
Fatores psicológicos que contribuem para obesidade
  • Muitos adolescentes comem como resposta a emoções negativas como tristeza, tédio ou raiva. Estes fatores influenciam os hábitos alimentares;
  • A reação a uma contrariedade excessiva faz com que o indivíduo passe a consumir maior quantidade de alimento, adquirindo consequentemente  mais peso;
  • Um outro fator que gostaríamos de destacar é a visão errônea, mas que ainda prevalece em muitos ambientes, de que obesidade, principalmente em crianças, é sinal de saúde e prosperidade, o que levará mais tarde ao desenvolvimento de adolescentes obesos;
  • Durante o período de compulsão alimentar a pessoa ingere maior quantidade de comida e sente que não consegue controlar o quanto está comendo. Vale salientar aqui que aqueles com problemas de desordem de compulsão alimentar mais severos também têm maior probabilidade de ter sintomas de depressão e baixa auto-estima, o que acaba por tornar ainda mais sensível o quadro que a pessoa enfrenta.
Se estiver incomodado por ter comportamento alimentar compulsivo e acha que tem desordem de compulsão alimentar, procure ajuda de um profissional de saúde!
Fatores genéticos da obesidade
  • Na genética do indivíduo, estão as informações da quantidade de energia que ele irá precisar nos momentos de carência alimentar ou na falta completa desta. Desta forma, algumas pessoas melhor consomem tais reservas de energia, mantendo-se em seu peso ideal, enquanto outras podem não consumir de forma adequada, o que pode levar à obesidade;
  • A obesidade tende a ocorrer em membros da mesma família, o que sugere o forte impacto da herança genética. Ainda, familiares também compartilham hábitos de dieta e estilos de vida que podem contribuir para a obesidade. Geralmente é difícil separar os fatores genéticos daqueles definidos pelo estilo de vida. Assim, a ciência mostra que hereditariedade está relacionada com a obesidade;
  • Em algumas pesquisas feitas foi descoberto que adultos adotados quando crianças mostraram ter peso mais próximo daquele de seus pais biológicos do que dos pais adotivos. Isso pode indicar que a herança genética possui igual ou maior influência no desenvolvimento da obesidade do que certos fatores externos.
Podemos assim dizer que a aparência do indivíduo é a soma da sua genética e de seu comportamento com o meio ambiente em que vive.
Fatores ambientais que contribuem para obesidade
Devemos considerar aqui o estilo de vida que a pessoa possui, onde podemos enquadrar também os pratos típicos da culinária da região em que se vive e a cultura em que se está inserido. Por exemplo, em países como os Estados Unidos, a luta contra a obesidade é ainda maior, é ainda mais difícil manter-se “amigo da balança”, uma vez que a cultura consumista leva os jovens a considerarem os fast-foods como algo natural e bem-vindo.
O  adolescente obeso hoje
Com o desenvolvimento do problema da obesidade, os adolescentes obesos logo começam a desenvolver diversos sintomas ou consequências que os especialistas geralmente dividem em dois grupos, aspectos e aspectos clínicos:
  • Aspectos psicossociais
    • Alteração da imagem corporal;
    • Depressão, que tanto pode ser  causa como consequência da obesidade;
    • Dificuldade de relacionamento com amigos;
    • Problemas escolares;
    • Dificuldades de inserir-se no mercado de trabalho;
    • Dificuldades quanto à pratica de esportes;
  • Aspectos  clínicos
    • Alterações musculo-esqueléticas;
    • Diminuição da função respiratória;
    • Diabetes tipo II;
    • Hipertensão arterial;
    • Aumento de triglicerídeos  e ácido úrico;
    • Diminuição de HDL -colesterol.
O  adolescente obeso de amanhã
O adolescente em questão, devido ao excesso de peso e sintomas desenvolvidos, apresentará  maior risco de desenvolver as seguintes condições:
  • Hipertensão arterial;
  • Diabetes tipo II;
  • Infarto agudo do miocário;
  • Acidente vascular encefálico;
  • Nefropatias;
  • Alterações ortopédicas;
  • Neoplasias (crescimento exagerado de células, anormais ou não, que pode levar à formação de câncer);
  • Colecistopatias (afecção da vesícula biliar);
  • Alterações endócrinas;
  • Diminuição da função respiratória.
Algumas dicas para a prevenção da obesidade
  • Aprenda como escolher refeições mais nutritivas com menos gordura;
  • Aprenda a reconhecer e controlar as características do ambiente que o fazem comer mesmo quando não está com fome;
  • Seja mais ativo fisicamente;
  • Mantenha registro do que você come e das atividades físicas.
Sobre o tratamento da obesidade
O tratamento deve iniciar-se após o diagnóstico da obesidade, que geralmente se baseia na redução  da  ingestão calórica (reeducação alimentar), aumento do gasto energético (prática de exercícios físicos e esportes), modificação comportamental e envolvimento familiar no processo  de mudança.
Outras estratégias como a cirurgia bariátrica e medicamentos devem ser avaliados e somente utilizados em casos mais graves, em que o tratamento convencional não está surtindo efeito e não haja maiores riscos às crianças ou adolescentes, pois estes estão em uma fase de maturação e crescimento.