A “lista suja” do trabalho
escravo, cadastro de empregadores pegos em flagrante na exploração de
trabalhadores em condições análogas à escravidão, nunca teve tantos nomes.
Atualizada nesta semana, a relação cresceu com a entrada de 52 novos registros
e chegou ao recorde de 294 nomes. Entre os que entraram estão alguns dos
principais grupos usineiros do país, madeireiras, empresários e até uma
empreiteira envolvida na construção da usina...